quinta-feira, 27 de setembro de 2007
MEC notifica 89 cursos de direito
O ministro da Educação, Fernando Haddad, divulgou nesta quarta-feira (26), a lista das instituições que oferecem cursos de direito com baixo desempenho. No cruzamento das notas do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) e no Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD), 37 instituições registraram conceito inferior a 3 e índice de aprovação no exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) inferior a 10% do total de inscritos oriundos de cada curso.
Além destas 37 instituições, outras 52 também tiveram desempenho abaixo do indicador 3 nos conceitos do Enade e IDD. As 89 instituições receberão um comunicado do MEC cobrando justificativas para o baixo desempenho dos cursos. Elas terão prazo de dez dias para justificar os resultados e especificar as medidas e providências que se propõem a adotar para superar as deficiências. Caso a Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação considere insuficientes as medidas propostas, poderá instaurar processo administrativo.
Fonte: MEC
Além destas 37 instituições, outras 52 também tiveram desempenho abaixo do indicador 3 nos conceitos do Enade e IDD. As 89 instituições receberão um comunicado do MEC cobrando justificativas para o baixo desempenho dos cursos. Elas terão prazo de dez dias para justificar os resultados e especificar as medidas e providências que se propõem a adotar para superar as deficiências. Caso a Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação considere insuficientes as medidas propostas, poderá instaurar processo administrativo.
Fonte: MEC
Câmara debate inclusão digital
Promovida pelas comissões de Educação e Cultura e de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados, a audiência pública realizada na quarta-feira (26) debateu a inclusão digital nas escolas. Na ocasião, o consultor da Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (Ritla), Julio Jacobo Waiselfisz, expôs os resultados da pesquisa Lápis, Borracha e Teclado: Tecnologia da informação na educação.
Segundo Waiselfisz, há uma enorme brecha digital entre o Brasil e os países desenvolvidos. “A Suíça tem um índice de acesso à internet 340% maior que o do Brasil”, destacou. De acordo com o estudo, a brecha digital interna é ainda mais significativa. A diferença atinge os 440% entre estados brasileiros, e chega a 15.300% entre os grupos de menor e maior renda.
Convidado para participar da audiência pública, o secretário de Educação a Distância do Ministério da Educação, Carlos Eduardo Bielschowsky, explicou que o governo federal está fazendo um esforço enorme para implantar tecnologia nas escolas. Segundo ele, a política de inclusão digital tem sido trabalhada de três maneiras: infra-estrutura (implantação de computadores e redes), capacitação dos professores e desenvolvimento de conteúdos digitais. “Com o programa ProInfo estamos distribuindo 7,5 mil computadores nas escolas de ensino médio somente este ano”, disse ele. Bielschowsky afirmou que espera capacitar, até o fim de 2008, cerca de 150 mil professores. Ele informou a existência de um edital de R$ 70 milhões para produção de conteúdos digitais, cujas inscrições vão até o dia 1º de outubro.
Questionado pelo deputado Elismar Prado (PT-MG) sobre o tipo de infra-estrutura que governo oferece às escolas sem condições de receber computadores, Bielschowsky afirmou que o plano de desembolso direto na escola pode ajudar a solucionar o problema.
Estiveram presentes na audiência o secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do Ministério da Ciência e Tecnologia e o diretor-presidente do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro). Eles debateram com os deputados a possibilidade de unificar as políticas de inclusão digital. Waiselfisz informou que existem 142 projetos nesta área em andamento no país, 80% deles financiados pelo governo.
Fonte: MEC
Segundo Waiselfisz, há uma enorme brecha digital entre o Brasil e os países desenvolvidos. “A Suíça tem um índice de acesso à internet 340% maior que o do Brasil”, destacou. De acordo com o estudo, a brecha digital interna é ainda mais significativa. A diferença atinge os 440% entre estados brasileiros, e chega a 15.300% entre os grupos de menor e maior renda.
Convidado para participar da audiência pública, o secretário de Educação a Distância do Ministério da Educação, Carlos Eduardo Bielschowsky, explicou que o governo federal está fazendo um esforço enorme para implantar tecnologia nas escolas. Segundo ele, a política de inclusão digital tem sido trabalhada de três maneiras: infra-estrutura (implantação de computadores e redes), capacitação dos professores e desenvolvimento de conteúdos digitais. “Com o programa ProInfo estamos distribuindo 7,5 mil computadores nas escolas de ensino médio somente este ano”, disse ele. Bielschowsky afirmou que espera capacitar, até o fim de 2008, cerca de 150 mil professores. Ele informou a existência de um edital de R$ 70 milhões para produção de conteúdos digitais, cujas inscrições vão até o dia 1º de outubro.
Questionado pelo deputado Elismar Prado (PT-MG) sobre o tipo de infra-estrutura que governo oferece às escolas sem condições de receber computadores, Bielschowsky afirmou que o plano de desembolso direto na escola pode ajudar a solucionar o problema.
Estiveram presentes na audiência o secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do Ministério da Ciência e Tecnologia e o diretor-presidente do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro). Eles debateram com os deputados a possibilidade de unificar as políticas de inclusão digital. Waiselfisz informou que existem 142 projetos nesta área em andamento no país, 80% deles financiados pelo governo.
Fonte: MEC
Escolas poderão ser obrigadas a divulgar critérios de reajuste
O Projeto de Lei 1113/07, do deputado Brizola Neto (PDT-RJ), que obriga os estabelecimentos de ensino particulares a divulgar os critérios adotados para reajuste da anuidade ou semestralidade, está sendo analisado pela Câmara dos Deputados. As informações sobre a situação financeira da instituição deverão ser publicadas, segundo o projeto, em local de fácil acesso pelo público 45 dias antes da data final para matrícula. O texto do contrato, o número de salas-classes e as demonstrações financeiras para o exercício social vigente com o parecer do conselho fiscal ou órgão similar também deverão constar do informativo.
Atualmente, a Lei 9.870/99, que trata das anuidades escolares, já determina que o contrato e o valor das mensalidades sejam publicados 45 dias antes da matrícula, mas não menciona os critérios usados para o cálculo e a demonstração financeira.
De acordo com Brizola Neto o estudante matriculado em instituições de ensino privadas não dispõe de informações claras a respeito desses aumentos. Além disso, ressalta o deputado, muitas vezes, apesar de aumentos significativos, a aplicação dos recursos por parte das instituições não se traduz em qualquer melhora na qualidade do ensino.
Fonte: Nota 10
Atualmente, a Lei 9.870/99, que trata das anuidades escolares, já determina que o contrato e o valor das mensalidades sejam publicados 45 dias antes da matrícula, mas não menciona os critérios usados para o cálculo e a demonstração financeira.
De acordo com Brizola Neto o estudante matriculado em instituições de ensino privadas não dispõe de informações claras a respeito desses aumentos. Além disso, ressalta o deputado, muitas vezes, apesar de aumentos significativos, a aplicação dos recursos por parte das instituições não se traduz em qualquer melhora na qualidade do ensino.
Fonte: Nota 10
Matemática é tema de feira ambiental, social, cultural e de negócios
Escola Internacional de Alphaville apresenta projetos que vão de encontro com temas discutidos pela ONU: aquecimento global, reciclagem, sustentabilidade e energia
São Paulo – Dançar, suar e gerar energia! Uma "balada" sustentável que, por meio da captação dos movimentos gerados na pista de dança, produz energia para todo o ambiente é apenas um dos projetos que será apresentado na maior feira cultural, ambiental, social e de negócios já realizada pela Escola Internacional de Alphaville.
Usando a matemática como pano de fundo, mais de 350 alunos, brasileiros e estrangeiros, irão apresentar – para quem quiser ver e de forma gratuita – suas idéias na VIII Exposição Científico-Cultural, que será realizada no próximo sábado (29), das 9h às 13h, em Alphaville. Um dos projetos mais ousados e esperados é justamente uma casa em tamanho real, feita inteiramente com materiais reciclados coletados desde o início do ano pelos próprios alunos do Ensino Fundamental (sétima série).
"Foram aplicados diversos conhecimentos matemáticos, tais como medidas de comprimentos, áreas, volumes, capacidades, ângulos, cálculo de quantidades, geometria, trigonometria, entre tantos outros, para a construção desta casa. O desafio foi grande, mas ficou fantástica!", conta o professor de Matemática, Adriano Tambellini, que coordenou o projeto.
Segundo o diretor da Escola Internacional de Alphaville, Ricardo Chioccarello, a feira desse ano será surpreendente. "Queremos mostrar o lado prático e também fascinante da Matemática e assim colaborar para que, num futuro não muito distante, tenhamos bons profissionais, como arquitetos e engenheiros, com alto grau de competência, sucesso e consciência da importância da utilização de materiais recicláveis na nossa vida", diz.
Em parceria com a Cooperativa Esperança, os alunos aprenderam a fazer sabão orgânico e o resultado também será apresentado na feira. "A produção de materiais de limpeza discute a conservação do planeta no ambiente doméstico. Nossos alunos já começaram a aprender, desde 2005, a produzir, nas aulas de química no laboratório, sabonete líquido, desinfetantes, água sanitária, detergente e limpa-vidros. Com isso conseguimos despertar uma consciência ecológica maior do grupo que será responsável pela manutenção do planeta no futuro", explica Norma Ragghianti Viscardi, diretora pedagógica da Escola Internacional de Alphaville.
Esse ano, os estudantes da escola foram convidados a discutir, em seus projetos, os temas mais relevantes abordados pela ONU em 2007: aquecimento global, reciclagem, sustentabilidade e energia. "Todos os anos usamos a ONU como referência para construir nossa feira", explica Norma.
Planos sustentáveis
Por ser a primeira escola brasileira de educação internacional, com foco na formação de líderes e empreendedores, a Escola Internacional de Alphaville resolveu desafiar seus alunos, pedindo que fossem criados, por eles, planos de negócios sustentáveis que tivessem fundo social, cultural ou de negócios.
Sob o comando de Ricardo Chioccarello, que além de diretor da escola é também professor de empreendedorismo e projeto de vida para o Ensino Médio, os alunos desenvolveram diversos projetos, como a criação de um "cinema-academia", que utiliza energia mecânica produzida por bicicletas e esteiras de ginásticas de um cinema, transformando-a em energia elétrica para exibição de filmes.
Além desse projeto, serão apresentados onze outros: loja que utiliza mão de obra de ex-presidiárias, pista de skate indoor que também terá horários destinados a jovens que não podem pagar, lan house, escola de idiomas, restaurante contemporâneo, restaurante popular, restaurante africano (da Costa do Atlântico), centro cultural (cinema, clube, teatro, sebo, livraria, espaço para exposições e café), empresa especializada em construções sustentáveis e escola de alto padrão para a comunidade carente.
Outra novidades muito esperada é a apresentação da "balada sustentável", que prevê a criação de um ambiente de diversão, todo baseado no conceito de geração e aproveitamento de energia, inclusive com piso na pista de dança que gera energia elétrica através da captação do movimento das pessoas. "Se podemos nos divertir ajudando o planeta, por que teríamos que ficar parados?", finaliza Chioccarello.
VIII Exposição Científico-Cultural | Escola Internacional de Alphaville
29 de setembro de 2007 (sábado)
Av. Copacabana, 624 – Condomínio Empresarial 18 do Forte – Alphaville
Mais informações:
Das 9h às 13h – com entrada gratuita
Mais sobre a Escola Internacional de Alphaville
Escola brasileira de educação internacional, com foco na formação de jovens líderes e empreendedores, a Escola Internacional de Alphaville, localizada na região de Barueri, São Paulo, foi construída em 1999 por uma família de educadores e se transformou em uma das mais modernas escolas do País.
No último Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM), ficou entre as cinco escolas mais bem classificadas na prova objetiva, chegando ao primeiro lugar entre as instituições de ensino de Alphaville e região. A Escola Internacional de Alphaville também mantém altos índices de aprovação nos vestibulares nacionais.
Da educação infantil ao Ensino Médio, a escola forma estudantes capazes de absorver as rápidas transformações do planeta. Conhecedores da cultura de diversos países e com capacidade de se comunicar com fluência em vários idiomas, principalmente português, inglês e espanhol, os alunos da Escola Internacional de Alphaville estão prontos para serem cidadãos do mundo.
Fonte: (Envolverde/Assessoria)
São Paulo – Dançar, suar e gerar energia! Uma "balada" sustentável que, por meio da captação dos movimentos gerados na pista de dança, produz energia para todo o ambiente é apenas um dos projetos que será apresentado na maior feira cultural, ambiental, social e de negócios já realizada pela Escola Internacional de Alphaville.
Usando a matemática como pano de fundo, mais de 350 alunos, brasileiros e estrangeiros, irão apresentar – para quem quiser ver e de forma gratuita – suas idéias na VIII Exposição Científico-Cultural, que será realizada no próximo sábado (29), das 9h às 13h, em Alphaville. Um dos projetos mais ousados e esperados é justamente uma casa em tamanho real, feita inteiramente com materiais reciclados coletados desde o início do ano pelos próprios alunos do Ensino Fundamental (sétima série).
"Foram aplicados diversos conhecimentos matemáticos, tais como medidas de comprimentos, áreas, volumes, capacidades, ângulos, cálculo de quantidades, geometria, trigonometria, entre tantos outros, para a construção desta casa. O desafio foi grande, mas ficou fantástica!", conta o professor de Matemática, Adriano Tambellini, que coordenou o projeto.
Segundo o diretor da Escola Internacional de Alphaville, Ricardo Chioccarello, a feira desse ano será surpreendente. "Queremos mostrar o lado prático e também fascinante da Matemática e assim colaborar para que, num futuro não muito distante, tenhamos bons profissionais, como arquitetos e engenheiros, com alto grau de competência, sucesso e consciência da importância da utilização de materiais recicláveis na nossa vida", diz.
Em parceria com a Cooperativa Esperança, os alunos aprenderam a fazer sabão orgânico e o resultado também será apresentado na feira. "A produção de materiais de limpeza discute a conservação do planeta no ambiente doméstico. Nossos alunos já começaram a aprender, desde 2005, a produzir, nas aulas de química no laboratório, sabonete líquido, desinfetantes, água sanitária, detergente e limpa-vidros. Com isso conseguimos despertar uma consciência ecológica maior do grupo que será responsável pela manutenção do planeta no futuro", explica Norma Ragghianti Viscardi, diretora pedagógica da Escola Internacional de Alphaville.
Esse ano, os estudantes da escola foram convidados a discutir, em seus projetos, os temas mais relevantes abordados pela ONU em 2007: aquecimento global, reciclagem, sustentabilidade e energia. "Todos os anos usamos a ONU como referência para construir nossa feira", explica Norma.
Planos sustentáveis
Por ser a primeira escola brasileira de educação internacional, com foco na formação de líderes e empreendedores, a Escola Internacional de Alphaville resolveu desafiar seus alunos, pedindo que fossem criados, por eles, planos de negócios sustentáveis que tivessem fundo social, cultural ou de negócios.
Sob o comando de Ricardo Chioccarello, que além de diretor da escola é também professor de empreendedorismo e projeto de vida para o Ensino Médio, os alunos desenvolveram diversos projetos, como a criação de um "cinema-academia", que utiliza energia mecânica produzida por bicicletas e esteiras de ginásticas de um cinema, transformando-a em energia elétrica para exibição de filmes.
Além desse projeto, serão apresentados onze outros: loja que utiliza mão de obra de ex-presidiárias, pista de skate indoor que também terá horários destinados a jovens que não podem pagar, lan house, escola de idiomas, restaurante contemporâneo, restaurante popular, restaurante africano (da Costa do Atlântico), centro cultural (cinema, clube, teatro, sebo, livraria, espaço para exposições e café), empresa especializada em construções sustentáveis e escola de alto padrão para a comunidade carente.
Outra novidades muito esperada é a apresentação da "balada sustentável", que prevê a criação de um ambiente de diversão, todo baseado no conceito de geração e aproveitamento de energia, inclusive com piso na pista de dança que gera energia elétrica através da captação do movimento das pessoas. "Se podemos nos divertir ajudando o planeta, por que teríamos que ficar parados?", finaliza Chioccarello.
VIII Exposição Científico-Cultural | Escola Internacional de Alphaville
29 de setembro de 2007 (sábado)
Av. Copacabana, 624 – Condomínio Empresarial 18 do Forte – Alphaville
Mais informações:
Das 9h às 13h – com entrada gratuita
Mais sobre a Escola Internacional de Alphaville
Escola brasileira de educação internacional, com foco na formação de jovens líderes e empreendedores, a Escola Internacional de Alphaville, localizada na região de Barueri, São Paulo, foi construída em 1999 por uma família de educadores e se transformou em uma das mais modernas escolas do País.
No último Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM), ficou entre as cinco escolas mais bem classificadas na prova objetiva, chegando ao primeiro lugar entre as instituições de ensino de Alphaville e região. A Escola Internacional de Alphaville também mantém altos índices de aprovação nos vestibulares nacionais.
Da educação infantil ao Ensino Médio, a escola forma estudantes capazes de absorver as rápidas transformações do planeta. Conhecedores da cultura de diversos países e com capacidade de se comunicar com fluência em vários idiomas, principalmente português, inglês e espanhol, os alunos da Escola Internacional de Alphaville estão prontos para serem cidadãos do mundo.
Fonte: (Envolverde/Assessoria)
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