A troca de informações sobre os sistemas de ensino superior e a definição de linhas de pesquisas de interesse comum de universidades do Brasil e Líbano estarão em debate nos dias 27 e 28, na Universidade de Brasília (UnB). O seminário acadêmico Brasil-Líbano é uma promoção da Assessoria Internacional do Ministério da Educação e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC).
De acordo com Alexandre Silveira, da Assessoria Internacional do MEC, o evento abordará quatro temas - sistemas de ensino superior no Brasil e no Líbano; estruturas nacionais (painel que apresentará a organização política, social e religiosa, o progresso econômico e o desenvolvimento social do Líbano); relações internacionais (presença do Líbano no desenvolvimento acadêmico, humano e científico); e as relações Brasil-Líbano (história, cultura e economia).
O seminário, que será realizado no auditório da Reitoria, resulta do programa executivo de cooperação educacional 2006-2009, assinado em 27 de fevereiro de 2006, em Beirute, durante visita do ministro Fernando Haddad ao Oriente Médio. Entre as ações, o programa de cooperação prevê intercâmbio de estudantes de graduação nos programas de Estudantes-Convênio de Graduação (PEC-G) e de Estudantes-Convênio de Pós-Graduação (PEC-PG), além do ensino da língua árabe na rede pública da educação básica do Brasil e da língua portuguesa no Líbano.
Na segunda-feira (27), o MEC receberá uma missão do Líbano, chefiada pelo reitor da universidade estatal libanesa, Zuheir Chokr. A missão, informa Silveira, vai tratar da informatização da rede de ensino superior do Líbano e conhecer a estrutura e o funcionamento dos programas de pós-graduação da Capes. Visitará, ainda, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnólogico (CNPq), órgão do Ministério de Ciência e Tecnologia.
Fonte: Envolverde/MEC
quinta-feira, 23 de agosto de 2007
Educação aprova direitos da mulher no currículo escolar
A Comissão de Educação e Cultura aprovou na quarta-feira (15) o Projeto de Lei 235/07, da deputada Alice Portugal (PCdoB-BA), que inclui a matéria "direitos da mulher" no currículo do ensino médio. A votação seguiu o parecer do relator, deputado Jorginho Maluly (DEM-SP), que apresentou emenda retirando a obrigatoriedade proposta no projeto original.
O relator adotou o parecer do relator original, deputado Clodovil Hernandes (PTC-SP). Ele reconheceu que, apesar do princípio de igualdade entre homens e mulheres, historicamente as mulheres tiveram de lutar para fazê-lo valer. "A escola como instituição democrática, local de aprendizagem, por excelência, pode e deve desempenhar o papel de disseminadora da informação", argumentou Clodovil. "Como agente social, produz e reproduz conhecimento, dando oportunidade ao estudo e à pesquisa, não só sobre as disciplinas definidas nos currículos, mas introduzindo noções das diferentes áreas do saber e do viver", complementou.
Tramitação
A proposta ainda será analisada, em caráter conclusivo, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Fonte: Agência Câmara
O relator adotou o parecer do relator original, deputado Clodovil Hernandes (PTC-SP). Ele reconheceu que, apesar do princípio de igualdade entre homens e mulheres, historicamente as mulheres tiveram de lutar para fazê-lo valer. "A escola como instituição democrática, local de aprendizagem, por excelência, pode e deve desempenhar o papel de disseminadora da informação", argumentou Clodovil. "Como agente social, produz e reproduz conhecimento, dando oportunidade ao estudo e à pesquisa, não só sobre as disciplinas definidas nos currículos, mas introduzindo noções das diferentes áreas do saber e do viver", complementou.
Tramitação
A proposta ainda será analisada, em caráter conclusivo, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Fonte: Agência Câmara
MEC dará atenção especial a cidades da Região Norte que tiveram baixa avaliação no Ideb
Manaus - Representantes de 199 cidades do Norte do país receberão, até abril do ano que vem, atenção especial do Ministério da Educação para qualificar o ensino dirigido às crianças e adolescentes residentes nessas localidades. A notícia foi dada nesta terça-feira (21) pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, durante encontro com prefeitos.
Os municípios que vão receber atenção especial estão entre os 1.242 municípios brasileiros que tiveram as piores médias de acordo com o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), um indicador que varia de 0 a 10, levando-se em consideração as taxas de repetência, evasão escolar e o desempenho dos alunos no Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e na Prova Brasil.
Haddad chegou na segunda-feira (20) a Manaus para lançar as ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) no Amazonas. Ele pretende estimular as cidades da região para assinar o Termo de Adesão ao PDE, que permitirá o acompanhamento das escolas e apoio técnico e financeiro aos municípios com índices de qualidade mais baixos.
O ministro informou, na oportunidade, que, nos próximos oito meses, prioritariamente, todas as atenções do MEC estarão voltadas para os 1.242 municípios com as médias mais baixas. Ele lembrou que, depois desse "atendimento emergencial", serão atendidos todos os municípios que ficaram abaixo da média nacional.
"A meta é, em dois anos, reverter o quadro e ter em cada uma dessas cidades um plano de trabalho que seja monitorado e acompanhado pelo MEC, para, inclusive, impedir a descontinuidade da ação, mesmo com a mudança de secretários, prefeitos, governadores e até ministros", enfatizou Haddad.
Segundo o ministro, o encontro de Manaus foi organizado para iniciar imediatamente uma agenda de trabalho com as secretarias municipais de Educação. No local, foram montadas salas especiais para prestar apoio a cada um dos prefeitos
presentes e permitir a assinatura do Termo de Adesão ao PDE. Sobre o valor destinado a cada município, Haddad informou que vai depender do diagnóstico que as equipes técnicas contratadas pelo ministério irão fazer.
"O valor que cada município irá receber depende do diagnóstico de cada uma das situações. O que em alguns casos pode exigir apoio às famílias ou formação de professores, em outro vai exigir inclusão digital, reforma e construção de escolas, por exemplo. O país é muito diverso. De imediato, temos R$ 1 bilhão até dezembro e, até abril do ano que vem, mais R$ 1 bilhão. Estamos com R$ 2 bilhões só para essas parcerias, para impactar diretamente a qualidade do ensino nos 1.242 municípios."
Na Região Norte, dos 353 municípios avaliados nos anos iniciais do ensino fundamental, apenas 31 (8,8%) tiveram nota igual ou superior à da média nacional. Nos outros 322 municípios avaliados, as notas variaram entre 1,2 e 3,7. A situação reflete uma média de notas de, no máximo, 4,8. Em todo o Brasil, as regiões Norte e Nordeste concentram o maior percentual de
analfabetos, sendo 11,5% e 21,9% da população adulta, respectivamente.
Para o governador do Amazonas, Eduardo Braga, a educação escolar indígena é uma situação particular da região, que deve ser analisada a partir das diferenças percebidas. Apesar disso, Braga garante o apoio do estado a essas populações. "Na área de educação indígena o estado está preparando professores, material didático e intensificando uma parceria com o Banco Mundial", afirmou.
O prefeito de Tabatinga, Joel Santos Lima, concorda com o governador, mas manifesta preocupação com a distância entre a cidade e as comunidades rurais. Tabatinga fica a cerca de mil quilômetros de Manaus. Segundo Lima, menos 30% dos estudantes fazem parte de comunidades rurais e indígenas, e o maior problema encontrado para aumentar a média no Ideb é a falta de infra-estrutura, além das condições geográficas de determinadas comunidades.
Ele disse, entretanto, que está otimista com o estímulo que os prefeitos irão recebr do MEC. "Só no meu município há uma população indígena de 15 mil habitantes. São 53 comunidades, sendo 35 indígenas. Isso é um fato que dificulta o alcance da média, até porque essas comunidades estão em locais distantes. Mas acredito que, com esse novo incentivo, vamos fazer com
que as crianças e os professores se sintam atraídos com as mudanças que serão implantadas", acrescentou Joel Lima.
Segundo o MEC, o Plano de Desenvolvimento da Educação prevê que, até o final de 2009, todos os municípios abaixo da média nacional tenham um plano de trabalho estabelecido, que possa ser acompanhado e monitorado pelas equipes de
campo e pelas equipes locais e de Brasília. "Com isso, teremos cumprido uma determinação constitucional, que é equalizar as oportunidades educacionais no país", disse o ministro.
Fonte: Envolverde/Agência Brasil
Os municípios que vão receber atenção especial estão entre os 1.242 municípios brasileiros que tiveram as piores médias de acordo com o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), um indicador que varia de 0 a 10, levando-se em consideração as taxas de repetência, evasão escolar e o desempenho dos alunos no Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e na Prova Brasil.
Haddad chegou na segunda-feira (20) a Manaus para lançar as ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) no Amazonas. Ele pretende estimular as cidades da região para assinar o Termo de Adesão ao PDE, que permitirá o acompanhamento das escolas e apoio técnico e financeiro aos municípios com índices de qualidade mais baixos.
O ministro informou, na oportunidade, que, nos próximos oito meses, prioritariamente, todas as atenções do MEC estarão voltadas para os 1.242 municípios com as médias mais baixas. Ele lembrou que, depois desse "atendimento emergencial", serão atendidos todos os municípios que ficaram abaixo da média nacional.
"A meta é, em dois anos, reverter o quadro e ter em cada uma dessas cidades um plano de trabalho que seja monitorado e acompanhado pelo MEC, para, inclusive, impedir a descontinuidade da ação, mesmo com a mudança de secretários, prefeitos, governadores e até ministros", enfatizou Haddad.
Segundo o ministro, o encontro de Manaus foi organizado para iniciar imediatamente uma agenda de trabalho com as secretarias municipais de Educação. No local, foram montadas salas especiais para prestar apoio a cada um dos prefeitos
presentes e permitir a assinatura do Termo de Adesão ao PDE. Sobre o valor destinado a cada município, Haddad informou que vai depender do diagnóstico que as equipes técnicas contratadas pelo ministério irão fazer.
"O valor que cada município irá receber depende do diagnóstico de cada uma das situações. O que em alguns casos pode exigir apoio às famílias ou formação de professores, em outro vai exigir inclusão digital, reforma e construção de escolas, por exemplo. O país é muito diverso. De imediato, temos R$ 1 bilhão até dezembro e, até abril do ano que vem, mais R$ 1 bilhão. Estamos com R$ 2 bilhões só para essas parcerias, para impactar diretamente a qualidade do ensino nos 1.242 municípios."
Na Região Norte, dos 353 municípios avaliados nos anos iniciais do ensino fundamental, apenas 31 (8,8%) tiveram nota igual ou superior à da média nacional. Nos outros 322 municípios avaliados, as notas variaram entre 1,2 e 3,7. A situação reflete uma média de notas de, no máximo, 4,8. Em todo o Brasil, as regiões Norte e Nordeste concentram o maior percentual de
analfabetos, sendo 11,5% e 21,9% da população adulta, respectivamente.
Para o governador do Amazonas, Eduardo Braga, a educação escolar indígena é uma situação particular da região, que deve ser analisada a partir das diferenças percebidas. Apesar disso, Braga garante o apoio do estado a essas populações. "Na área de educação indígena o estado está preparando professores, material didático e intensificando uma parceria com o Banco Mundial", afirmou.
O prefeito de Tabatinga, Joel Santos Lima, concorda com o governador, mas manifesta preocupação com a distância entre a cidade e as comunidades rurais. Tabatinga fica a cerca de mil quilômetros de Manaus. Segundo Lima, menos 30% dos estudantes fazem parte de comunidades rurais e indígenas, e o maior problema encontrado para aumentar a média no Ideb é a falta de infra-estrutura, além das condições geográficas de determinadas comunidades.
Ele disse, entretanto, que está otimista com o estímulo que os prefeitos irão recebr do MEC. "Só no meu município há uma população indígena de 15 mil habitantes. São 53 comunidades, sendo 35 indígenas. Isso é um fato que dificulta o alcance da média, até porque essas comunidades estão em locais distantes. Mas acredito que, com esse novo incentivo, vamos fazer com
que as crianças e os professores se sintam atraídos com as mudanças que serão implantadas", acrescentou Joel Lima.
Segundo o MEC, o Plano de Desenvolvimento da Educação prevê que, até o final de 2009, todos os municípios abaixo da média nacional tenham um plano de trabalho estabelecido, que possa ser acompanhado e monitorado pelas equipes de
campo e pelas equipes locais e de Brasília. "Com isso, teremos cumprido uma determinação constitucional, que é equalizar as oportunidades educacionais no país", disse o ministro.
Fonte: Envolverde/Agência Brasil
Projeto 'Saúde e Prevenção nas Escolas' terá alunos multiplicadores
As secretarias de Estado da Educação e da Saúde, em parceria com a Secretaria de Saúde de Aracaju, realizaram no domingo, 19, uma capacitação para alunos através do projeto ‘Saúde e Prevenção nas Escolas', criado pelos Ministérios da Educação e da Saúde. O evento aconteceu no auditório do Departamento de Apoio ao Sistema Educacional (DASE/SEED) e contou com a participação de oito estudantes da capital e interior e de quatro técnicos das secretarias.
Segundo o professor Roosevelt Costa, uma dos responsáveis pela Divisão de Projetos do DASE, a finalidade da capacitação é transformar os alunos em multiplicadores. "Esses estudantes terão a oportunidade de passar o conhecimento para os seus colegas. O diferencial do projeto é justamente isso, fomentar a participação de todos nas atividades desenvolvidas. Os protagonistas desse processo são os alunos", explicou o professor.
O Projeto Saúde de Prevenção nas Escolas tem como objetivo promover o diálogo e o compartilhamento de experiências. A partir de temas como Participação Juvenil, Saúde Sexual, Saúde Reprodutiva e Diversidade e Cidadania, a expectativa é promover o respeito aos direitos humanos, a renovação de conceitos e a modernização do ensino para a comunidade.
"O trabalho é muito importante para reduzir a incidência de doenças sexualmente transmissíveis, reduzir o índice de gravidez não planejada entre os adolescentes, entre diversos outros pontos, cuja participação dos pais, professores e a comunidade é fundamental", informou o professor Roosevelt.
Para a estudante Valdete de Souza, do Colégio Estadual John Kennedy, o projeto ‘Saúde e Prevenção nas Escolas' é importante porque passa uma mensagem positiva aos jovens. "Entrei no projeto pensando em contribuir com o próximo. Muitas vezes o jovem não costuma dar atenção ao adulto e a participação de nós alunos para passar essa informação é necessária, transformando o assunto em um diálogo", disse.
Uma das atividades do trabalho de capacitação acontecerá nos dias 28, 29 e 30 deste mês, quando os alunos terão a oportunidade de informar aos jovens de 18 escolas da capital tudo que aprenderam a partir do projeto. "Vamos falar sobre homofobia, gravidez, doenças sexualmente transmissíveis, entre outros assuntos, refletindo e debatendo junto com outros estudantes".
"Temos um grupo no Colégio John Kennedy, chamado de Força Jovem em Ação, cujo trabalho está totalmente voltado para a saúde e prevenção. Já aplicamos questionários para conhecer o perfil dos alunos e começamos um trabalho de conscientização", informou Valdete de Souza, que por meio do projeto viajou à Brasília e a Maceió para receber capacitação. "Essa é a nossa chance de mostrar o que aprendemos", finalizou.
Fonte: Agência Sergipe
Segundo o professor Roosevelt Costa, uma dos responsáveis pela Divisão de Projetos do DASE, a finalidade da capacitação é transformar os alunos em multiplicadores. "Esses estudantes terão a oportunidade de passar o conhecimento para os seus colegas. O diferencial do projeto é justamente isso, fomentar a participação de todos nas atividades desenvolvidas. Os protagonistas desse processo são os alunos", explicou o professor.
O Projeto Saúde de Prevenção nas Escolas tem como objetivo promover o diálogo e o compartilhamento de experiências. A partir de temas como Participação Juvenil, Saúde Sexual, Saúde Reprodutiva e Diversidade e Cidadania, a expectativa é promover o respeito aos direitos humanos, a renovação de conceitos e a modernização do ensino para a comunidade.
"O trabalho é muito importante para reduzir a incidência de doenças sexualmente transmissíveis, reduzir o índice de gravidez não planejada entre os adolescentes, entre diversos outros pontos, cuja participação dos pais, professores e a comunidade é fundamental", informou o professor Roosevelt.
Para a estudante Valdete de Souza, do Colégio Estadual John Kennedy, o projeto ‘Saúde e Prevenção nas Escolas' é importante porque passa uma mensagem positiva aos jovens. "Entrei no projeto pensando em contribuir com o próximo. Muitas vezes o jovem não costuma dar atenção ao adulto e a participação de nós alunos para passar essa informação é necessária, transformando o assunto em um diálogo", disse.
Uma das atividades do trabalho de capacitação acontecerá nos dias 28, 29 e 30 deste mês, quando os alunos terão a oportunidade de informar aos jovens de 18 escolas da capital tudo que aprenderam a partir do projeto. "Vamos falar sobre homofobia, gravidez, doenças sexualmente transmissíveis, entre outros assuntos, refletindo e debatendo junto com outros estudantes".
"Temos um grupo no Colégio John Kennedy, chamado de Força Jovem em Ação, cujo trabalho está totalmente voltado para a saúde e prevenção. Já aplicamos questionários para conhecer o perfil dos alunos e começamos um trabalho de conscientização", informou Valdete de Souza, que por meio do projeto viajou à Brasília e a Maceió para receber capacitação. "Essa é a nossa chance de mostrar o que aprendemos", finalizou.
Fonte: Agência Sergipe
Encontros regionais orientam operadores do Bolsa-Família
Começa nesta quarta-feira (22), no Paraná, mais um Encontro Regional sobre o Sistema de Acompanhamento da Freqüência Escolar do Programa Bolsa-Família. Até o fim do ano, os encontros ocorrerão em todos os estados brasileiros, orientando os operadores estaduais e municipais do programa, que distribui renda para a família de 15.198.047 estudantes. A freqüência escolar mínima de 85% é obrigatória para que os jovens recebam o benefício.
Os operadores municipais são peças fundamentais para promover o funcionamento e a transparência do programa. Na prática, são eles que coletam a freqüência dos alunos, junto às escolas, e informam ao Ministério da Educação. Os operadores precisam conhecer bem o Sistema de Acompanhamento da Freqüência Escolar, desenvolvido pelo MEC, para fazer o trabalho com eficiência e agilidade. No dia 21 de setembro, por exemplo, já vence o prazo para que seja informada a freqüência dos meses de junho e julho de todos os alunos beneficiados pelo programa.
Por isso, a chefe da freqüência escolar do MEC, Conceição Zotta Lopes, ressalta a importância de capacitar esses operadores. "Durante os encontros, fazemos uma releitura do Sistema de Acompanhamento da Freqüência Escolar", afirma. Os operadores aprendem a utilizar as ferramentas do sistema e podem tirar dúvidas com os técnicos do MEC. De acordo com Conceição, além de orientar os operadores, os encontros também servem para ressaltar a importância da freqüência escolar. "Estamos colocando na agenda dos gestores públicos a importância da freqüência, objetivando o combate à evasão escolar", explica.
Até a próxima sexta-feira (24), 399 operadores municipais do Paraná participarão do evento. Durante esta semana, o encontro também ocorre em Belo Horizonte, onde operadores de 853 municípios serão capacitados. Os encontros desta semana já totalizam 24. Nos próximos meses serão visitados os estados de São Paulo, Goiás e o Distrito Federal, concluindo o ciclo de encontros por todo o país.
Fonte: Envolverde/MEC
Os operadores municipais são peças fundamentais para promover o funcionamento e a transparência do programa. Na prática, são eles que coletam a freqüência dos alunos, junto às escolas, e informam ao Ministério da Educação. Os operadores precisam conhecer bem o Sistema de Acompanhamento da Freqüência Escolar, desenvolvido pelo MEC, para fazer o trabalho com eficiência e agilidade. No dia 21 de setembro, por exemplo, já vence o prazo para que seja informada a freqüência dos meses de junho e julho de todos os alunos beneficiados pelo programa.
Por isso, a chefe da freqüência escolar do MEC, Conceição Zotta Lopes, ressalta a importância de capacitar esses operadores. "Durante os encontros, fazemos uma releitura do Sistema de Acompanhamento da Freqüência Escolar", afirma. Os operadores aprendem a utilizar as ferramentas do sistema e podem tirar dúvidas com os técnicos do MEC. De acordo com Conceição, além de orientar os operadores, os encontros também servem para ressaltar a importância da freqüência escolar. "Estamos colocando na agenda dos gestores públicos a importância da freqüência, objetivando o combate à evasão escolar", explica.
Até a próxima sexta-feira (24), 399 operadores municipais do Paraná participarão do evento. Durante esta semana, o encontro também ocorre em Belo Horizonte, onde operadores de 853 municípios serão capacitados. Os encontros desta semana já totalizam 24. Nos próximos meses serão visitados os estados de São Paulo, Goiás e o Distrito Federal, concluindo o ciclo de encontros por todo o país.
Fonte: Envolverde/MEC
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