A tese Fusão de Dados em Redes de Sensores sem Fios foi uma das três vencedoras do Grande Prêmio Capes de Teses. O trabalho foi selecionado como o melhor da área de ciências exatas e da terra. A cerimônia de premiação ocorreu na noite de quarta-feira (22), na sede da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), em Brasília.
“Estudei como medir qualquer tipo de grandeza, como temperatura, umidade ou velocidade do vento”, explicou o autor, Eduardo Freire Nakamura. “Com os dados, é possível, por exemplo, monitorar níveis perigosos de gases na atmosfera, a quantidade de poluentes num rio ou detectar incêndios em florestas”, exemplificou.
Além do trabalho de Nakamura, que defendeu a tese no programa de pós-graduação de ciência da computação da Universidade Federal de Minas Gerais, outros dois foram premiados. Na área de ciências humanas, ciências sociais aplicadas e linguística, letras e artes, o vencedor foi Sérgio Adas, da Universidade de São Paulo, com O campo do Geógrafo: Colonização e Agricultura na Obra de Orlando Valverde (1917-1964); na de ciências da saúde e agrárias, Rogério de Castilho Jacinto, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), campus de Piracicaba, com Relação da Sintomatologia com a Presença de Microorganismos e Endotoxinas em Canais Radiculares com Necrose e Suscetibilidade Antimicrobiana de Bactérias Anaeróbicas Estritas.
Na cerimônia, também receberam prêmios 38 teses de destaque em cada área do conhecimento.
Fonte: Nota 10
sábado, 25 de julho de 2009
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Educação para o consumo já atingiu cerca de dois mil alunos
Com o término nesta sexta-feira, 17, das aulas na rede municipal de ensino, o Procon Porto Alegre conclui o primeiro semestre de atividades do projeto Educação para o Consumo, contabilizando em 2009, 30 palestras realizadas para cerca de dois mil alunos das escolas do município. O Educação para o Consumo consiste em um conjunto de apresentações desenvolvidas junto à rede pública de ensino da Capital com o objetivo de orientar os estudantes sobre os direitos dos consumidores no momento da aquisição de produtos ou da contratação de serviços. Direcionado inicialmente a crianças já alfabetizadas e a adolescentes, o Educação para o Consumo também está qualificando o aprendizado dos alunos que integram o programa Educação de Jovens Adultos (EJA), ensino fundamental noturno para estudantes na faixa etária até 60 anos.
O coordenador do Procon Porto Alegre explica que o projeto Educação para o Consumo é desenvolvido pelo órgão municipal com a mesma relevância atribuída ao setor de atendimento ao público ou ao departamento de fiscalização a fornecedores. “O Procon não foi criado apenas para acolher reclamações e denúncias, mas para promover a conscientização da população para seus direitos como consumidores de produtos e serviços”, destaca o coordenador do Procon municipal, Omar Ferri Júnior.
Em linguagem de fácil entendimento as palestras expõem o conteúdo do Código de Defesa do Consumidor (CDC) apresentando as definições sobre produtos, serviços, contratos, nota fiscal, defeitos, garantia, prazos de validade, rótulos e embalagem. A importância das palestras encontra justificativa. A área de produtos é a grande campeã de reclamações no Procon Porto Alegre, registrando mais de seis mil queixas que correspondem a 33% do total de atendimentos do órgão. “Por isto enfatizamos nas explanações os cuidados que os alunos devem ter no momento da compra”, destaca Ferri Júnior. Os estudantes aprendem ainda dicas sobre como realizar uma compra segura: não comprar latas amassadas e atentar para produtos em oferta, pois eles geralmente estão com os prazos de validade no limite do vencimento. Os jovens são instruídos ainda a não adquirir remédios sem verificar a licença do Ministério da Saúde, e brinquedos que não tenham o selo do Inmetro.
Após as palestras, o debate poderá continuar em sala de aula, por meio de discussões entre alunos e professores, que receberam os manuais sobre relações de consumo publicados pelo Procon Porto Alegre e distribuídos nas apresentações. A cartilha “Pequenos Consumidores” é uma adaptação do CDC para crianças de seis a 12 anos e o Manual do Consumidor Consciente resume o conteúdo do CDC de maneira ilustrada e de fácil leitura para adolescentes e adultos.
Fonte: Pauta Social
O coordenador do Procon Porto Alegre explica que o projeto Educação para o Consumo é desenvolvido pelo órgão municipal com a mesma relevância atribuída ao setor de atendimento ao público ou ao departamento de fiscalização a fornecedores. “O Procon não foi criado apenas para acolher reclamações e denúncias, mas para promover a conscientização da população para seus direitos como consumidores de produtos e serviços”, destaca o coordenador do Procon municipal, Omar Ferri Júnior.
Em linguagem de fácil entendimento as palestras expõem o conteúdo do Código de Defesa do Consumidor (CDC) apresentando as definições sobre produtos, serviços, contratos, nota fiscal, defeitos, garantia, prazos de validade, rótulos e embalagem. A importância das palestras encontra justificativa. A área de produtos é a grande campeã de reclamações no Procon Porto Alegre, registrando mais de seis mil queixas que correspondem a 33% do total de atendimentos do órgão. “Por isto enfatizamos nas explanações os cuidados que os alunos devem ter no momento da compra”, destaca Ferri Júnior. Os estudantes aprendem ainda dicas sobre como realizar uma compra segura: não comprar latas amassadas e atentar para produtos em oferta, pois eles geralmente estão com os prazos de validade no limite do vencimento. Os jovens são instruídos ainda a não adquirir remédios sem verificar a licença do Ministério da Saúde, e brinquedos que não tenham o selo do Inmetro.
Após as palestras, o debate poderá continuar em sala de aula, por meio de discussões entre alunos e professores, que receberam os manuais sobre relações de consumo publicados pelo Procon Porto Alegre e distribuídos nas apresentações. A cartilha “Pequenos Consumidores” é uma adaptação do CDC para crianças de seis a 12 anos e o Manual do Consumidor Consciente resume o conteúdo do CDC de maneira ilustrada e de fácil leitura para adolescentes e adultos.
Fonte: Pauta Social
Prazo é encerrado com mais de 4,5 milhões de candidatos de inscritos
O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2009 recebeu 4.576.126 de inscrições, número registrado até as 23h59 de domingo, dia 19, quando o prazo foi encerrado. Ao longo dos 35 dias em que o sistema esteve disponível na internet, foram registrados 6.761.646 de acessos.
Candidatos de 99 países também tiveram acesso ao sistema, que continua aberto para o acompanhamento das inscrições. Até quarta-feira, dia 22, o candidato poderá imprimir o boleto e efetuar, na rede bancária, o pagamento da taxa de inscrição, de R$ 35. Estão isentos os estudantes de escolas públicas matriculados no último ano do ensino médio.
Os candidatos que pediram isenção da taxa devem confirmar se tiveram a reivindicação atendida. Caso contrário, precisam fazer o pagamento no prazo determinado.
Fonte: MEC
Candidatos de 99 países também tiveram acesso ao sistema, que continua aberto para o acompanhamento das inscrições. Até quarta-feira, dia 22, o candidato poderá imprimir o boleto e efetuar, na rede bancária, o pagamento da taxa de inscrição, de R$ 35. Estão isentos os estudantes de escolas públicas matriculados no último ano do ensino médio.
Os candidatos que pediram isenção da taxa devem confirmar se tiveram a reivindicação atendida. Caso contrário, precisam fazer o pagamento no prazo determinado.
Fonte: MEC
Projeto 'Escola Cidadã' é retomado no Maranhão
São Luíz – O Ministério Público do Maranhão, por intermédio do Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude (Caop-IJ), em parceria com o UNICEF, realizará, na manhã desta sexta-feira, dia 17, no município de Timbiras, uma reunião com o Promotor de Justiça Edilson Santana, a coordenadora do escritório do UNICEF no Maranhão, Eliana Almeida, e integrantes do poder público e da sociedade civil daquela comarca.
O evento marca a retomada do projeto “Escola Cidadã”, articulação que pretende envolver organizações da sociedade civil organizada, conselhos de direitos e tutelares, professores e profissionais da educação, para promover ações de combate aos baixos indicadores sociais na área educacional do município.
A proposta é estimular experiências que impulsionem o desenvolvimento da cidadania, a partir do conceito de escola cidadã, garantindo a participação social, a gestão democrática, o controle social e o desenvolvimento sustentável.
Pacto pela Infância – Em 2007, o MPMA propôs às prefeituras da região dos cocais a assinatura do “Pacto pela infância e adolescência”. No documento, os municípios signatários comprometeram-se a empreender um plano de ação para garantir a melhoria dos indicadores sociais de crianças e adolescentes. As cidades foram agrupadas com base nos indicadores sociais, especialmente o Índice de Desenvolvimento Infantil (IDI), e o pacto foi uma decisão política para reverter os baixos indicadores.
Para executar o compromisso firmado, cada município deveria criar sua Rede Interinstitucional pela Educação Básica (RIEB), com representantes das secretarias de educação, assistência social, saúde, Conselho do Fundeb, Conselho Tutelar, Conselho Municipal dos Direitos da Criança, agentes comunitários de saúde, associação de moradores, alunos, professores e Ministério Público. O objetivo do MPMA é que a RIEB municipal se constitua em um espaço de articulação entre organismos da sociedade civil e do poder público, coordenando ações de melhoria da educação pública municipal.
Entenda o conceito de Escola Cidadã
Conceito criado pelo educador e pensador brasileiro Paulo Freire, autor do livro Pedagogia do Oprimido (1968), para designar a escola que prepara a criança para tomar decisões. A ideia da escola cidadã entrou em evidência nos anos 90, como expressão de um movimento de inovação educacional no Brasil que inclui os temas: autonomia da escola, integração da educação com a cultura e o trabalho, oferta e demanda, escola e comunidade, visão interdisciplinar e a formação permanente dos professores.
Segundo o Instituto Paulo Freire (IPF), a Escola Cidadã defende a educação permanente e tem uma formatação própria para cada realidade local, de modo a respeitar as características histórico-culturais, os ritmos e as conjunturas específicas de cada comunidade, sem perder de vista a dimensão global do mundo. A Escola Cidadã tem se caracterizado como um movimento que inclui o uso eficiente dos mais recentes avanços tecnológicos, colaborando na reconstrução do conhecimento.
Fonte: Unicef
O evento marca a retomada do projeto “Escola Cidadã”, articulação que pretende envolver organizações da sociedade civil organizada, conselhos de direitos e tutelares, professores e profissionais da educação, para promover ações de combate aos baixos indicadores sociais na área educacional do município.
A proposta é estimular experiências que impulsionem o desenvolvimento da cidadania, a partir do conceito de escola cidadã, garantindo a participação social, a gestão democrática, o controle social e o desenvolvimento sustentável.
Pacto pela Infância – Em 2007, o MPMA propôs às prefeituras da região dos cocais a assinatura do “Pacto pela infância e adolescência”. No documento, os municípios signatários comprometeram-se a empreender um plano de ação para garantir a melhoria dos indicadores sociais de crianças e adolescentes. As cidades foram agrupadas com base nos indicadores sociais, especialmente o Índice de Desenvolvimento Infantil (IDI), e o pacto foi uma decisão política para reverter os baixos indicadores.
Para executar o compromisso firmado, cada município deveria criar sua Rede Interinstitucional pela Educação Básica (RIEB), com representantes das secretarias de educação, assistência social, saúde, Conselho do Fundeb, Conselho Tutelar, Conselho Municipal dos Direitos da Criança, agentes comunitários de saúde, associação de moradores, alunos, professores e Ministério Público. O objetivo do MPMA é que a RIEB municipal se constitua em um espaço de articulação entre organismos da sociedade civil e do poder público, coordenando ações de melhoria da educação pública municipal.
Entenda o conceito de Escola Cidadã
Conceito criado pelo educador e pensador brasileiro Paulo Freire, autor do livro Pedagogia do Oprimido (1968), para designar a escola que prepara a criança para tomar decisões. A ideia da escola cidadã entrou em evidência nos anos 90, como expressão de um movimento de inovação educacional no Brasil que inclui os temas: autonomia da escola, integração da educação com a cultura e o trabalho, oferta e demanda, escola e comunidade, visão interdisciplinar e a formação permanente dos professores.
Segundo o Instituto Paulo Freire (IPF), a Escola Cidadã defende a educação permanente e tem uma formatação própria para cada realidade local, de modo a respeitar as características histórico-culturais, os ritmos e as conjunturas específicas de cada comunidade, sem perder de vista a dimensão global do mundo. A Escola Cidadã tem se caracterizado como um movimento que inclui o uso eficiente dos mais recentes avanços tecnológicos, colaborando na reconstrução do conhecimento.
Fonte: Unicef
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