Aos 13 anos, Guilherme Cardoso de Souza foi aprovado no vestibular da Universidade Federal do Paraná (UFPR). E a conquista foi com louvor: ele passou em primeiro lugar no curso de química.
Mas o jovem não estava completamente seguro na hora do exame: “Estava com medo por causa da prova de redação. De química, eu não estava com medo, porque senti que tinha ido bem. Mas na hora é uma surpresa sempre”, conta o menino.
Para a mãe, a emoção foi maior do que a surpresa: “Meu deu uma angústia. Não imaginava que iria me emocionar tanto”, revela Edina Lopes Cardoso.
Aos dois anos, Guilherme já fazia o que as crianças só aprendem aos seis ou sete anos. “Achei que ele era de outro mundo. Com essa idade ele começou a ler e a escrever”, relembra a mãe.
E pouco antes de começar o curso universitário, Guilherme se empenha em um novo projeto: a escrita de um livro didático de química para estudantes do ensino médio. “Espero que ele seja usado e que dê um melhor entendimento da química para outros estudantes”, diz.
Miniprofessor
O talento para ensinar Guilherme já demonstrou outras vezes. Quando estava no segundo ano do ensino médio, dava aulas de reforço para colegas bem mais velhos.
O jovem foi acompanhado por especialistas, terminou o ensino fundamental com dez anos e o ensino médio com 13. E o mais jovem universitário do Paraná, que deve se formar aos 17 anos, já escolheu a profissão. “A princípio, quero ser professor e dar aula de química em colégio”, afirma.
Fonte: www.globo.com
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